sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Cuidados com o bebê no verão

A estação mais quente do ano é sinônimo de praia e diversão, mas também é importante tomar alguns cuidados!
No calor, os bebês podem ficar mais irritados, com dificuldade para dormir durante as sonecas e no sono noturno. Se o bebê já se alimenta de sólidos, pode ficar irritado sentado no cadeirão durante as refeições. Pensando nisso daremos algumas dicas para deixar o bebê mais fresquinho no verão.

1.  Sinais de calor: bebê suando, bochechas vermelhas e sinais de irritação.
2. Roupas: vestir o bebê com uma roupa leve (body manga curta, camiseta regata ou só de fralda).
3.  Berço fresquinho: não deve ter protetor de berço, ursinhos e outros objetos, até por medida de segurança, caso você nunca tenha recebido a orientação.
4. Janelas abertas: para arejador o ambiente e circular o ar.
5.  Ventilador: pode-se usar desde que ele não esteja direcionado diretamente para o bebê, e sempre ligar antes do bebê dormir para arejar o quarto.
6. Umidade do ar: você pode deixar toalha molhada no quarto  para umidificar o ar, pois a evaporação contribui para evitar o ar seco e baixar a temperatura.
7. Piscina ou Praia:  usar protetor solar específico para a pele do bebê.
8. Passeio ao ar livre: usar chápeus ou bonés sem esquecer o protetor solar.
9. Bebês que já se alimentam de sólidos: ofereça muito líquido durante o dia, de preferência água; sucos naturais são bem vindos.
10. Bebês que estão só no aleitamento materno: o intervalo entre as mamadas pode diminuir,  pois eles sentirão sede e não fome. Por isso, mamãe, fique atenta aos sinais!
By:Patricia Tsukada

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Brincadeiras que estimulam a criatividade

Com a chegada das férias escolares, surge uma grande necessidade: entreter os pequenos, seja dentro ou fora de casa. Então, hoje, vamos falar de brincadeiras :)
Nos primeiros seis anos de vida de uma criança irão ocorrer a maior parte de suas transformações cerebrais. Por esse motivo se torna tão importante que ela receba os estímulos necessários para que mais tarde possa se tornar um adulto criativo, inteligente e confiante.
Brincar é uma das melhores formas de aprender e de se desenvolver ao mesmo tempo. As brincadeiras lúdicas e divertidas, aquelas que estimulam a imaginação, auxiliam em todo o desenvolvimento da criança, especialmente da linguagem.
Hoje em dia, além das crianças terem cada vez mais cedo contato com as telas de celulares e tablets, são inúmeras as ofertas de brinquedos eletrônicos, os “que brincam sozinhos”. Isso acaba tornando os pequenos muito passivos, o contrário do que se espera de uma criança.
Durante as brincadeiras mais lúdicas e educativas, trabalha-se a expressão corporal e verbal, o aprimoramento do vocabulário e o desenvolvimento motor da criança. Por isso, vamos falar de algumas brincadeiras simples que estimulam a criatividade, a imaginação e ainda são pra lá de divertidas!
Brincadeiras de ontem, de hoje e de sempre: Pular amarelinha, pular corda, cantigas de roda, esconde-esconde e pega-pega. Que criança não ama essas brincadeiras? O raciocínio é estimulado além d
e exercitar o corpo todo. As brincadeiras em grupo são ótimas para o aprendizado das crianças menores de 5 anos e ainda trabalham sentimentos como amizade, compreensão, paciência e generosidade.
Brincadeiras de “faz de conta”: As crianças adoram brincar de faz de conta, seja representando algum conto conhecido ou criando elas mesmas suas histórias. Se incluirmos fantasias, então, a brincadeira fica melhor ainda.
Brincadeiras com uso de tinta: Dá para usar as mãos, os pés ou pincéis. Uma das coisas que os pequenos mais gostam é de ver seus pés e mãos carimbados no papel. Cores, texturas, temperaturas e tato: tudo junto numa mesma atividade.
Brincadeiras de culinária: Pode ser desde fazer um bolo até ajudar a lavar os legumes e verduras na hora do almoço, por exemplo. Os pequenos exploram a cozinha, aprendem sobre quantidades e ingredientes e ainda passam um tempo bacana ao lado dos pais.
Brincadeiras para os maiorzinhos: Mímica, jogos de tabuleiro, jogos de adivinhação, da memória e simbólicos com letras e números, são ótimas opções. Ajudam na resolução de problemas e a superar desafios. Melhor ainda se essas atividades forem feitas ao ar livre.

Fonte: VidaMaterna.com

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Os desafios de quando o bebê chega

A maternidade é uma fase muito especial da vida da mulher e está cercada por muitas transformações, sentimentos e curiosidades. Os primeiros sinais da gravidez, e das mudanças que estão por vir, já começam nos primeiros meses de gestação. A mulher fica mais sensível, emotiva e passa por uma série de alterações fisiológicas.

Todas as mudanças que vêm junto com a gravidez fazem parte de uma preparação muito especial para acolher bem o bebê que está por chegar. Até o fim da gravidez, o tamanho do útero da mulher aumenta 20 vezes e o corpo se adapta para garantir o leite materno, principal alimento do bebê e importante fonte de defesas naturais para a criança.

Os enjoos dos primeiros meses de gestação estão relacionados ao hormônio HCG, que ajuda os ovários a produzirem progesterona e estrógeno. Durante a gestação, as mulheres ficam ansiosas e precisam da atenção e do carinho da família e do parceiro.

Todas as mudanças e desconfortos da gestação são esquecidos no momento em que a mamãe vê seu filho pela primeira vez. Nesse momento, se estabelece um laço muito forte de amor e dedicação.

Mas quem pensa que os desafios da gestação são grandes, se engana. O desafio de ser mãe começa no primeiro minuto de vida do bebê e só aumenta com o passar do tempo.

Depois de dar a luz, a mulher vai ter que aprender muita coisa sobre como cuidar do bebê, e isso envolve muitas curiosidades e novidades para a mãe de primeira viagem, como saber diferenciar cada tipo de choro do bebê, saber cuidar do umbigo até ele cair e aprender com cuidado a dar o primeiro banho em casa.


Hora do banho
São muitas as dúvidas das mamães, mas com carinho e paciência tudo dá certo! A hora do primeiro banho, por exemplo, deve ser tratada com muito cuidado. É importante que a mãe preste atenção em todos os detalhes do corpo do bebê e retire todos os resíduos de urina e cocô.

O banho do bebê deve ser um momento de relaxamento. Toque seu bebê com delicadeza, faça massagens, não use sabonetes antissépticos e evite xampus e perfumes. Dessa forma, o banho será um sucesso e vai garantir a saúde do bebê.


O medo de tratar do umbigo
Outra situação que deixa a mulher com muito medo é o momento de tratar do umbigo. Esse pedacinho que restou do cordão umbilical deve secar e cair naturalmente. Para isso, a mamãe deve fazer uma higienização perfeita do local na primeira semana de vida do bebê.

Depois que o coto umbilical cai, também é necessário cuidar da área até a completa cicatrização. A assepsia do umbigo deve ser feita após o banho e a cada troca de fraldas. Para limpar a área basta usar uma haste de algodão embebida em álcool, retirando qualquer sinal de secreção.


Entenda cada tipo de choro do bebê
Uma outra situação que deixa a mamãe em pânico é o choro do bebê. Saiba que existem vários tipos de choro, e cada um deles representa um estado da criança.

Veja o vídeo:  Choro do bebê

Todo bebê tem, pelo menos, cinco tipos de choro diferentes até os três meses de idade. O choro de fome, por exemplo, é um choro que vem do movimento de sugar, e tem um som parecido com um "né".

O choro de sono vem do bocejar, e a boca do bebê forma uma circunferência e emite um som vogal, parecido com um "au". Já o choro de desconforto tem um som parecido com "heh".

Por fim, o choro de Cólica, que é o mais sofrido de todos, tem um som de "ear". Nesses casos, o bebê fica agitado e irritado.

Como podemos notar, a maternindade é um belo desafio, e o aprendizado vem a cada dia. Basta estar aberta para a grande maravilha de ser mãe e aproveitar cada momento com o seu bebê!

Fonte: Site de curiosidades

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Compras: o essencial para o quarto do bebê!

Como posso escolher os melhores móveis para o bebê?

É claro que você quer o quarto mais lindo do mundo para o seu bebê, mas lembre que precisa pensar também em fazer dele um ambiente seguro, aconchegante, funcional e que dure. E o quarto merece ser um local gostoso e confortável para você também, a outra pessoa que passará boas horas por lá.

A primeira providência prática é decidir os tipos de móveis que você vai comprar. Veja antes de investir se você não vai "herdar" móveis de alguém próximo, já que isso é bem comum (e útil).

Seja realista com o espaço que tem, já que o melhor para o bebê é ficar num ambiente arejado e calmo. Excesso de enfeites e móveis podem atravancar o local.

Para escolher, tire medidas do quarto e dos móveis, faça uma pesquisa de preços (porque eles variam MUITO) e não deixe de conferir ao vivo produtos que viu na Internet, para verificar direito se são mesmo aquilo que imaginava.

Programe-se para olhar tudo com calma e antecedência, ainda no segundo trimestre da gravidez, já que várias lojas pedem prazos de mais de 30 dias para entregar móveis. O mesmo vale se for montar um quarto todo planejado, com móveis executados por marceneiros.

É bom que tudo esteja no lugar bem antes da chegada do bebê, para que qualquer cheiro de tinta ou cola já tenha se dissipado e não possa provocar alergias ou mal-estar.

Berço

O bebê dormirá no berço por pelo menos dois anos, até que mude para uma cama de verdade ou a chamada minicama. O berço deve seguir os padrões de segurança do Inmetro para que não representem nenhum risco para seu filho. Algumas recomendações importantes:
  • A distância entre as grades, por exemplo, tem que ter no mínimo 4,5 cm e no máximo 6,5 cm, assim não há perigo de que a cabecinha, ombros ou mãos dele possam ficar presas.
  • Se o berço tiver rodinhas móveis, pelo menos duas delas têm que ser fixas ou conter travas.
  • O espaço entre o estrado e a lateral do berço não deve ultrapassar 2,5 cm, e o espaço entre as ripas do estrado tem que ser de, no máximo, 6 cm, para também evitar que braços e pernas possam ficar presos.
  • Se alguma das partes do berço for feita de tela, os buraquinhos têm que ter no máximo 7 mm, para não haver chance de os dedinhos do bebê passarem por eles.

Há modelos em que uma das grades laterais abaixa, algo que facilitará muito sua vida quando for pôr e tirar o bebê da cama, especialmente quando ele estiver já adormecido. Mas experimente na prática (tente fazer a manobra com uma mão só), e tenha em mente que em alguns países esse mecanismo é considerado inseguro, porque pode quebrar com o uso.

Outro aspecto para ficar de olho é se há furos já prontos na estrutura para mudar a posição do estrado à medida que o bebê crescer (ou para deixá-lo ligeiramente inclinado caso seu filho sofra de refluxo).

Não se esqueça também de perguntar se o preço do berço inclui ou não o colchão. O colchão deve ser firme, com densidade apropriada para crianças pequenas.

Um dos lados pode ser plastificado, para proteger o tecido dos inevitáveis acidentes de vazamento de fralda ou vômitos. Nesse caso, é preciso colocar o colchão para arejar com frequência, porque a umidade pode ficar presa sob o plástico e provocar mofo.

Outra opção é procurar um protetor impermeável de colchão em lojas de produtos infantis. Deixe o colchão arejar sem o protetor com frequência.

Mais uma dica para colchões é verificar se não fica espaço vazio nas laterais uma vez que o colchão esteja colocado no berço. Se você conseguir colocar dois dedos entre o colchão e a lateral do berço é sinal de que o espaço está grande demais e há risco de seu filho ficar preso ali.

Muitos berços se transformam em minicama, uma caminha que pode ser usada até a criança ter 4 ou 5 anos. Na prática, porém, muita gente acaba não fazendo a transformação. É difícil pensar num futuro tão distante, mas, se quiser usar a minicama, peça para ver como fica a peça já transformada, e leve para casa os acessórios necessários para a mudança, como parafusos ou grade.

Cesto ou Moisés

Berços de vime, cestos ou moisés podem ser de grande utilidade nos primeiros meses do bebê, já que são aconchegantes, de fácil movimentação para qualquer lugar da casa e podem servir como local para dormir de dia e à noite.

No caso do cesto, ele também deve ter um colchão firme e que se encaixe direitinho, sem deixar sobras nas laterais. Precisa ainda ser testado para ter certeza de que não fica bambo e com risco de virar com o peso. Se você tem animais domésticos ou crianças que possam pular ou derrubar o berço, o melhor é não arriscar.

Pais e mães adoram esses itens mais portáteis para colocar no quarto deles, bem perto da cama, e encurtar a "viagem" das mamadas da madrugada, em especial em época de frio.

Um berço desmontável também pode fazer as vezes de cestinho, e ter outras utilidades no futuro, como ficar na casa da avó, funcionar como cercado ou ser levado em viagens.

Cômoda para roupas e troca de fraldas

Até seu filho completar 1 ano, você terá trocado mais de 2.000 fraldas sujas, dá para imaginar? Diante disso, é fundamental que o lugar das trocas seja bem confortável para vocês dois.

Se os recursos estiverem mais apertados, você pode até trocar a fralda na sua cama. Suas costas vão reclamar um pouco, mas funciona. Deixe a cama bem protegida com um trocador impermeável ou uma toalha de banho grande, e tenha bem à mão tudo que vai precisar para a limpeza do bebê (fralda, algodão, pomada antiassadura etc.), numa caixa ou cestinha.

É justamente essa a grande facilidade que as cômodas apresentam. Por serem grandes, geralmente há espaço para colocar o trocador e todos os acessórios para as trocas na parte de cima, e ainda sobra bastante lugar para as roupas e sapatos do bebê nas gavetas.

Dependendo do sexo do bebê, dá para fazer uma parte da cômoda com cabideiro para vestidos, com a porta transparente, ou grandes gavetões para abrigar estoque de fraldas, malhas ou colchas mais grossas.

O essencial é que seja uma peça sólida e sem risco de virar em cima do bebê se ele se apoiar na cômoda, quando começar a engatinhar. Outro ponto é que seja pintada com tinta atóxica e que não tenha quinas pontudas demais que possam machucar seu filho quando ele for um pouco maior.

Cadeira de balanço ou poltrona de amamentação

As cadeiras de balanço costumam fazer sucesso com os bebês (e os pais também) porque todo aquele movimento para frente e para trás é muito reconfortante e ajuda a pegar no sono. Também são ótimas para acomodar papai ou mamãe na hora de ler uma história, conforme o bebê cresce.

Muitas poltronas de amamentação (conhecidas como "cadeira da mamãe") também contam com um sistema de balanço, com a diferença de serem mais seguras por não terem a base arredondada como as cadeiras de balanço tradicionais. Algumas delas também giram.

Ao comprar uma cadeira ou poltrona, teste a altura das costas e do apoio para os braços para ter certeza de que você ficará confortável na hora de amamentar.

No caso das poltronas, escolha o acabamento de um tecido que seja fácil de limpar, como o couro sintético ou ecológico, porque a sujeira será fatal. Pense também em uma cor neutra para que no futuro, se quiser, possa transferir a poltrona para outra parte da casa, já que se trata de uma peça tão gostosa de sentar. Deixe o tecido decorativo para as almofadas.

Muitas poltronas de amamentação vêm ainda acompanhadas de banquetas ou pufes para os pés (que não são essenciais).

Como escolher cortinas e tapetes?

Cortinas e tapetes são, na maioria das vezes, itens de decoração em um quarto de bebê, e não de necessidade, a menos que você viva em uma área muito fria ou onde bata muito sol (e a janela não contar com persianas externas).

Se realmente for usar cortinas, procure as feitas com tecido fácil de lavar (como algodão ou voile) ou de limpar, porque elas acumularão bastante pó e isso pode causar todo tipo de alergia e irritação respiratória no seu filho.

O mesmo conselho vale para os tapetes, com o agravante de que são mais difíceis de lavar em casa. Simplesmente passar aspirador não é suficiente para retirar o pó e todos os microorganismos que ficam presos às fibras do tecido de um tapete. Dependendo do tipo de tapete, você vai precisar chamar uma empresa especializada para limpá-lo uma vez por ano.

Tapetes antialérgicos são um bom investimento para quem pode gastar um pouco mais, assim como os antiderrapantes. Se você comprar um tapete que não seja antiderrapante, procure fitas antiderrapantes para colocar por baixo do seu em lojas de material de construção.

Inspiração de quarto para menino






Inspiração de quarto para menina




quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Qual o momento certo do desmame?

A amamentação é a principal fase e a mais marcante da vida de um bebê, onde a criança cria um vínculo muito grande com a mãe. Por isso, parar de amamentar de forma muito rápida pode criar um trauma para a criança. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e especialistas da área, durante o desmame, a mãe deve trocar aos poucos o leite materno por outros alimentos.

Quando iniciar o desmame

Segundo pediatras, o leite materno deve ser a única alimentação do bebê até os seis meses de vida. A partir desta idade, os pais podem começar a introduzir outros alimentos no cardápio junto ao aleitamento materno, que continua até os dois anos. Vale lembrar que a maioria das crianças para de mamar antes do segundo ano de vida, porém é preciso consultar o pediatra para ver se o leite materno não fará falta.

A partir dos sete meses, criança pode começar a experimentar a papinha salgada.

Comece o desmame sem mamadeira

O ideal durante a fase de desmame é usar um copinho e uma colher para dar o leite ao bebê. O uso da mamadeira não é indicado porque a criança se acostuma demais com ela e depois é difícil de tirar. Sem contar que a mamadeira pode prejudicar a formação de toda a estrutura da boca do bebê e ainda trazer outros problemas de saúde.
A partir do sexto mês, incentivando o desmame, os pais podem começar a dar sucos e frutas em papa para o bebê. Nos sete meses, pode começar a papinha salgada e, com um ano, são permitidos os alimentos em geral. Porém, devem evitar dar muito sal e açúcar, pois isto prejudica o desenvolvimento da criança.

Não incentive o gosto ruim no desmame

Durante a fase do desmame, a mãe jamais deve passar qualquer substância de gosto ruim no peito. Este é um péssimo hábito para fazer a criança parar de mamar. Para o bebê, a amamentação é um momento prazeroso e ter que experimentar, de uma hora para outra, um gosto horrível, pode lhe trazer um trauma grande.
Voltar da licença maternidade e não conseguir dar as mamadas que o bebê precisa diariamente é um dos maiores problemas enfrentados pelas mães. Se a mãe trabalha e não tem tempo durante o dia para amamentar seu filho, ainda assim, os pediatras recomendam que ela faça isso antes de dormir.
Outra opção para a mãe é se programar para tirar o leite e deixar um estoque em casa. Segundo o Ministério da Saúde, o leite dura 24 horas na geladeira e até 15 dias no freezer. Caso você opte por congelar, quando for usar, o leite deve ser descongelado na geladeira e aquecido em banho-maria. Você pode fazer um teste dias antes de voltar ao trabalho.

Desmame pode afetar vínculo

Segundo alguns especialistas, a fase de desmame pode prejudicar o vínculo que existe entre o bebê e a mãe. Porém, a mãe cria uma ligação poderosa durante a fase de amamentação, que não se perde depois tão facilmente: basta mantê-la por meio de conversas, de carinho, de músicas, de colo, de brincadeiras e de outros hábitos diários.



 




Fonte: http://doutissima.com.br

terça-feira, 4 de novembro de 2014

AMAmentação, algumas dicas!

Amamentar o seu bebê é das sensações mais incríveis que uma mulher tem na sua vida. Além de criar uma ligação muito especial entre mão e filho, amamentar o bebê com leite materno traz inúmeros benefícios para o recém-nascido.

Contudo, por várias razões, nem sempre é fácil amamentar. Seja devido à formação de gretas nos bicos dos seios, tornando o ato de amamentar doloroso para a mãe, seja devido à dificuldade do bebê sugar o leite, há vários constrangimentos que podem complicar este ato tão especial e benéfico.
Além disso, ninguém nasce sabendo, e é normal que no primeiro filho, haja algumas dificuldades naturais de quem nunca foi mãe.
Para a ajudar, neste artigo poderá conhecer algumas dicas para amamentar.




Dicas de Amamentação

Dica 1
Quando der o peito ao seu bebê, coloque os seus dedos em tesoura por debaixo do seio, de forma a suportá-lo, sem no entanto apertar na zona do mamilo. A ideia é segurar o seio sem cortar o fluxo do leite para o bebê.
Dica 2
Ajude o seu bebê a colocar o mamilo dentro da boca. Para isso, aperte a auréola do mamilo, ao mesmo tempo que encosta o mamilo na boca do seu bebê. Mantenha essa posição até o bebê ter colocado o mamilo e a auréola dentro da boca. Não se esqueça que o nariz do bebê deve ficar à mesma altura que o mamilo.
Dica 3
Quando o bebê sugar o leite, verifique se os lábios estão na posição correta, isto é, virados para fora. Se estiverem virados para dentro, force delicadamente os lábios a ficar na posição correta. O bebê deve ficar sempre pertinho do seio, com o queixo e o nariz a tocar na pele da mama.
Dica 4
Se a sua mama estiver muito dura e cheia, antes de amamentar deve massageá-la, de forma a ficar mais mole e flexível para o bebê mamar.
Dica 5
No final de amamentar o seu bebê, espalhe sempre um pouco do seu leite pelo mamilo e pela auréola, deixando que este seque naturalmente. Isto irá ajudar a que não se formem gretas.
Dica 6
Durante um dia, o bebê recém-nascido deve fazer no mínimo 8 mamadas. Assim, durante o período diurno, deve acordá-lo a cada 2/3 horas, e durante o período noturno, se ele não acordar com fome, deve acordá-lo em cada 5 horas.

Calmante natural para o bebê

Uma criança, quando é muito nova, tem dificuldade em lidar com certas situações, ficando ansiosa e num choro permanente.



Se você é mãe, sabe certamente quanto é difícil aquelas noites sem dormir porque o bebê não para de chorar, ou aqueles dias em que a criança está agitada, em constante choro.
Muitas das vezes, o problema são fome ou cólicas, havendo várias formas de acalmar um bebê.

Nesse artigo poderá conhecer vários calmantes naturais para o bebê, perfeitamente seguro, e que ajudará a que o seu bebê fique mais sereno e tranquilo.


Como acalmar o bebê

Existem muitas razões para o choro permanente do bebê. Ansiedade, fome, cólicas ou alguma doença são as mais habituais.
Se a agitação for decorrente de uma doença apenas com a ajuda do médico conseguirá resolver o problema, nas restantes há formas naturais para acalmar o seu bebê.
Uma das formas mais antigas de acalmar o choro de uma criança, e ajudá-lo a dormir é o colo.
Muitas vezes, o bebê está apenas ansioso, e o colo da mãe ou do pai fazem senti-lo aconchegado e protegido, sendo o suficiente para ele se acalmar. Nesses casos se o colo não ajudar, às vezes o auxílio da chupeta é necessário.
Também dar de mamar é uma poção mágica para acalmar o bebê, seja por tirar a fome, seja por estar em contacto com a pele e com o cheiro da mãe.
Quando os problemas são cólicas, aqui nem sempre o colo é suficiente, já que ele sente dores. Massagens e movimentos com as pernas ajudam muitas vezes a liberar os gases, o que irá acalmar o bebê.

Calmante natural para o bebê

Contudo, nem sempre estas técnicas funcionam na hora de acalmar o bebê.
Para o ajudar a ficar mais tranquilo e a dormir pode utilizar alguns calmantes naturais, totalmente seguros, e que podem ser tomados por bebês recém-nascidos.
Por exemplo, o chá de camomila com erva-doce é um calmante natural, que além de ajudar a aliviar os gases, favorece também o sono.
Para bebês com mais de seis meses, o sumo natural de maracujá tem também um efeito calmante importante.